Os Maçons brasileiros comemoram, no dia 17, a fundação do Grande Oriente do Brasil, surgido para a realização de um sonho das lojas simbólicas existentes no território nacional de se unirem com caráter de regularidade, mas, antes de tudo, como exigência política de um povo que, com ardor, ansiava pela independência nacional.
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Fundado em 17 de junho de 1822 pelas lojas do Rio de Janeiro Comércio e Artes, União e Tranqüilidade e Esperança de Nictheróy, tornou-se imediatamente a primeira obediência maçônica formada no Brasil, e já no dia 7 de setembro o seu Grão-Mestre, o príncipe Dom Pedro Primeiro, tornava o País independente, justificando as expectativas dos maçons.
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Hoje, a maior potência maçônica da América Latina, o Grande Oriente do Brasil pode rejubilar-se de ter participado ativamente de todos os grandes acontecimentos políticos e sociais que compõem a nossa História, e continuar, nos tempos presentes, os seus esforços pelas mudanças que precisam ocorrer para maior felicidade da nossa gente.
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As vitórias da Maçonaria em nossa Pátria têm sido possíveis graças ao espírito de brasilidade que sustenta nossas colunas nas campanhas de agora, como no passado, e ao sentimento de fraternidade que une os maçons entre si e os maçons com a sociedade a cujo serviço dedicam suas vidas.
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A união entre os maçons não é um simples desejo dos irmãos, porém uma das obrigações constitucionais do obreiro do GOB; é uma imposição dos landmarks da Ordem e uma profunda convicção enraizada na consciência do iniciado maçom. Sem esse entranhado sentimento de união que perpassa o coração dos maçons, a Sublime Instituição passaria a ser entidade civil como qualquer outra registrada nos cartórios públicos.
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Associadas à união que caracteriza a vida maçônica, estão a busca constante da verdade e a disciplina voluntária do iniciado; a disciplina pela disciplina, pela consecução dos objetivos comuns, pela manutenção do bloco indestrutível da Maçonaria; disciplina diferente de outras, encontradiças em campos de batalha, que é compulsória, obrigatória, que precisa punir o transgressor, e que busca também objetivos grandiosos.
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Que a união dos maçons e a disciplina consciente dos iniciados do Grande Oriente do Brasil sejam marcas principais destes dias em que celebramos, sob as bênçãos do Grande Arquiteto do Universo, a passagem dos 188 anos de existência da nobre Instituição, para o bem do nosso País e do Povo Brasileiro!
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Fundado em 17 de junho de 1822 pelas lojas do Rio de Janeiro Comércio e Artes, União e Tranqüilidade e Esperança de Nictheróy, tornou-se imediatamente a primeira obediência maçônica formada no Brasil, e já no dia 7 de setembro o seu Grão-Mestre, o príncipe Dom Pedro Primeiro, tornava o País independente, justificando as expectativas dos maçons.
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Hoje, a maior potência maçônica da América Latina, o Grande Oriente do Brasil pode rejubilar-se de ter participado ativamente de todos os grandes acontecimentos políticos e sociais que compõem a nossa História, e continuar, nos tempos presentes, os seus esforços pelas mudanças que precisam ocorrer para maior felicidade da nossa gente.
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As vitórias da Maçonaria em nossa Pátria têm sido possíveis graças ao espírito de brasilidade que sustenta nossas colunas nas campanhas de agora, como no passado, e ao sentimento de fraternidade que une os maçons entre si e os maçons com a sociedade a cujo serviço dedicam suas vidas.
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A união entre os maçons não é um simples desejo dos irmãos, porém uma das obrigações constitucionais do obreiro do GOB; é uma imposição dos landmarks da Ordem e uma profunda convicção enraizada na consciência do iniciado maçom. Sem esse entranhado sentimento de união que perpassa o coração dos maçons, a Sublime Instituição passaria a ser entidade civil como qualquer outra registrada nos cartórios públicos.
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Associadas à união que caracteriza a vida maçônica, estão a busca constante da verdade e a disciplina voluntária do iniciado; a disciplina pela disciplina, pela consecução dos objetivos comuns, pela manutenção do bloco indestrutível da Maçonaria; disciplina diferente de outras, encontradiças em campos de batalha, que é compulsória, obrigatória, que precisa punir o transgressor, e que busca também objetivos grandiosos.
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Que a união dos maçons e a disciplina consciente dos iniciados do Grande Oriente do Brasil sejam marcas principais destes dias em que celebramos, sob as bênçãos do Grande Arquiteto do Universo, a passagem dos 188 anos de existência da nobre Instituição, para o bem do nosso País e do Povo Brasileiro!
Brasília, DF, 16 de junho de 2010.
.Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral
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