quarta-feira, 26 de maio de 2010

Origens da Maçonaria - Parte 2



A Loja

William Shaw, nomeado mestre-de-obras do rei da Escócia, em 1553, controlava a contratação de pedreiros e construtores. Em 1598, quatro anos antes de morrer (1602), codificou as regras de criação de lojas corporativas (a primeira carta de St. Clair; para maçons). Após sua morte declinou e “morreu”, também, a função de mestre-de-obras-do-rei.


As lojas, maciçamente voltadas para a recepção de Aprendizes e aumento de salários (para Companheiros), passaram a evoluir autonomamente. O uso do termo “maçom” consolida-se por volta de 1610, associado ao modo secreto de identificação que comprovava a qualificação profissional do obreiro.

Por volta de 1630 começa a crescer bem o número de “aceitos”, geralmente vindos das classes burguesas ou nobres, em lojas, oriundos de fora do “métier” corporativo dos talhadores de pedra.
A presença desses “aceitos” em loja só pode ser explicada por hipóteses, quais sejam:
- interesse pela tradição, supostamente preservada pelos maçons;
- busca de espaço de convívio ou sociabilidade;
- ligação profissional com a corporação de construtores; ou
- iniciativa de maçons para atrair patrocínio de homens influentes.

Nas origens, tal como hoje, os “aceitos” dotados de poder, influência e ou autoridade não freqüentavam as lojas; aqueles dentre eles que se permitiam freqüentar, dominavam a “vida” da loja.

Isaac Newton (1642-1727), astrônomo, físico, filósofo e abade inglês, considerou o Noaquismo a religião primitiva dos hebreus, e, assim o resumiu: “Amar ao Senhor Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo o espírito, e ao próximo como a si mesmo”.

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